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Pensão por morte pela convivência com o falecido.

  • Foto do escritor: Velo XP
    Velo XP
  • 13 de ago. de 2021
  • 1 min de leitura

A pensão por morte é um benefício pago aos dependentes do segurado da Previdência Social, que vier falecer, e tem como função garantir a subsistência do familiar que era financeiramente dependente.

O companheiro que era financeiramente dependente do falecido, ainda que não tenha a união formalizada documentalmente, possui direito ao recebimento da pensão por morte se implementados alguns requisitos, dentre eles:

  1. Comprovação da Morte: A morte do segurado, seja real ou presumida, precisa ser comprovada pela certidão de óbito.

  2. Comprovação de união de pelo menos dois anos: Caso não seja possível comprovar a data de início da união com pelo menos 2 anos antes do óbito, a pensão terá duração de quatro meses, salvo exceções previstas na lei.

  3. Qualidade de segurado do falecido e carência mínima: Isso quer dizer que o falecido precisava ter inscrição ativa junto à Previdência Social, bem como é necessário comprovar que a morte ocorreu depois de pelo menos 18 contribuições mensais;

Em relação a qualidade de segurado, é importante lembrar que, até a data do óbito, se o falecido havia preenchido os requisitos legais para a obtenção de aposentadoria o benefício é devido ainda que tenha perdido a qualidade de segurado.

Pode acontecer de o INSS não reconhecer a união informal que existia entre o casal e indeferir o benefício por falta de prova documental, o que não impede o beneficiário de ingressar na justiça e produzir outras provas, como por exemplo a testemunhal, para provar o seu direito.

 
 
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